Descrição
Tropeço configura-se como a imagem de um arquipélago e é resultado das investigações propostas para o mestrado em dramaturgia que concluo em Buenos Aires. Diante da encruzilhada, como Ogum forjando o ferro no fogo, desenvolvi um conjunto de textos-ilhas performáticos que me possibilitaram pensar sobre a complexidade do estar negro no mundo e fabular outras linguagens. Fazendo uso da formulação sintética de Fanon: “não há negro, há negros”, desenvolvi a ideia de uma dramaturgia-arquipélago. Esta, de forma relacional, colocava em diálogo histórias que só podem ser construídas a partir de fragmentos mobilizados, para dar conta de experiências fragmentadas em si mesmas. (o autor)
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