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TREM PARA O PAQUISTÃO
Khushwant Singh
Grua

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No verão de 1947, Índia e Paquistão, até então uma única colônia britânica, tornam-se duas nações independentes, precipitando a migração de mais de dez milhões de pessoas, muçulmanos da Índia fugindo para o Paquistão e de hindus e sikhs nocaminho inverso. Enquanto parlamentares discursam sobre democracia em Délhi, multiplicam-se os mortos em confrontos entre os dois lados. A aldeia fictícia de Mano Majra, perto da fronteira com o Paquistão, permanece à margem dos conflitos.Ali, muçulmanos e sikhs convivem pacificamente, numa rotina ritmada pelos trens que passam – e raramente param – na estação local. Para eles, o único sinal de que algo mudou são os horários inconstantes dos trens cada vez mais cheios levando e trazendo refugiados. Quando um deles estaciona silencioso, o comissário de polícia, um militante político educado na Inglaterra e o bandido profissional local precisam se posicionar frente à ameaça de um massacre. Uma reflexão afiada não apenas a apenas sobre Índia pós-independência em busca de sua própria identidade, mas também sobre a intolerância e o fundamento religioso. Publicado em 1956, traduzido para vários idiomas, é considerado um dos livros mais importantes escritos na Índia no século XX.

  • Seção
    Ficção
  • Ano de edição
    2012
  • Páginas
    224
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788561578190
  • Peso
    352 gr
  • Formato
    13.6 × 20.8 × 1.6 cm
  • Palavras-chave
    Literatura Indiana, Romance

Descrição

No verão de 1947, Índia e Paquistão, até então uma única colônia britânica, tornam-se duas nações independentes, precipitando a migração de mais de dez milhões de pessoas, muçulmanos da Índia fugindo para o Paquistão e de hindus e sikhs nocaminho inverso. Enquanto parlamentares discursam sobre democracia em Délhi, multiplicam-se os mortos em confrontos entre os dois lados. A aldeia fictícia de Mano Majra, perto da fronteira com o Paquistão, permanece à margem dos conflitos.Ali, muçulmanos e sikhs convivem pacificamente, numa rotina ritmada pelos trens que passam – e raramente param – na estação local. Para eles, o único sinal de que algo mudou são os horários inconstantes dos trens cada vez mais cheios levando e trazendo refugiados. Quando um deles estaciona silencioso, o comissário de polícia, um militante político educado na Inglaterra e o bandido profissional local precisam se posicionar frente à ameaça de um massacre. Uma reflexão afiada não apenas a apenas sobre Índia pós-independência em busca de sua própria identidade, mas também sobre a intolerância e o fundamento religioso. Publicado em 1956, traduzido para vários idiomas, é considerado um dos livros mais importantes escritos na Índia no século XX.

Informação adicional

Peso 0,352 kg
Dimensões 1,6 × 13,6 × 20,8 cm

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