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TEORIA DA VANGUARDA
Peter Bürger
Ubu Editora

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Escrito na década de 1970, Teoria da Vanguarda continua sendo obra central para compreender os movimentos artísticos radicais do início do século XX, sobretudo o dadaísmo e o primeiro surrealismo. Em diálogo com teóricos ligados à Escola de Frankfurt, como Lukács, Adorno e Walter Benjamin, Bürger revisita as formulações estéticas de Kant, Schiller e Hegel para propor, à luz da Teoria Crítica, uma nova leitura das vanguardas. O clássico foi além da análise de movimentos específicos e tornou-se um marco não apenas para os estudos das vanguardas, mas da própria teoria da arte. Resultado da reflexão sobre o fracasso de Maio de 1968, o livro dedica um capítulo ao “engajamento”. Mas, se para o movimento estudantil tratava-se de um engajamento político, em relação às vanguardas poderíamos falar, talvez, em um engajamento existencial.A edição traz prefácio do autor à edição brasileira de 1989 e posfácio do tradutor e professor de literatura alemã da UNESP, José Pedro Antunes. Hoje, é impossível o estudo das vanguardas sem passar pela obra de Bürger, que mereceu tradução nos principais idiomas e ocupa lugar proeminente em qualquer bibliografia sobre o tema.

  • Seção
    Ensaios/Humanidades
  • Ano de edição
    2017
  • Páginas
    290
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788592886332
  • Peso
    290 gr
  • Formato
    14 × 19 × 1.5 cm
  • Palavras-chave
    Crítica de Arte, Filosofia

Descrição

Escrito na década de 1970, Teoria da Vanguarda continua sendo obra central para compreender os movimentos artísticos radicais do início do século XX, sobretudo o dadaísmo e o primeiro surrealismo. Em diálogo com teóricos ligados à Escola de Frankfurt, como Lukács, Adorno e Walter Benjamin, Bürger revisita as formulações estéticas de Kant, Schiller e Hegel para propor, à luz da Teoria Crítica, uma nova leitura das vanguardas. O clássico foi além da análise de movimentos específicos e tornou-se um marco não apenas para os estudos das vanguardas, mas da própria teoria da arte. Resultado da reflexão sobre o fracasso de Maio de 1968, o livro dedica um capítulo ao “engajamento”. Mas, se para o movimento estudantil tratava-se de um engajamento político, em relação às vanguardas poderíamos falar, talvez, em um engajamento existencial.A edição traz prefácio do autor à edição brasileira de 1989 e posfácio do tradutor e professor de literatura alemã da UNESP, José Pedro Antunes. Hoje, é impossível o estudo das vanguardas sem passar pela obra de Bürger, que mereceu tradução nos principais idiomas e ocupa lugar proeminente em qualquer bibliografia sobre o tema.

Informação adicional

Peso 0,29 kg
Dimensões 1,5 × 14 × 19 cm

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