Descrição
A reinvenção da poesia, da cidade, do corpo unem-se nos slams. É o momento de assumir a cidade como um território de disputa por intervenção da palavra. E essa disputa fica evidente quando cada poeta se coloca frente ao público e mostra a potência da palavra, a palavra-mulher. A caneta, utilizada antes da performance para rabiscar poesias, expõe o grito latente que reverbera a voz feminina cada vez que sua poesia-dor, sua poesia-força, sua poesia-autoamor encontram seus pares nesses espaços de resistência da arte e chegam às linhas deste livro. É o empoderamento coletivo de mulheres que se reconhecem nos versos que sussurram aconchego e força em nossos ouvidos através de vozes que ocupam territórios e páginas e já não podem ser silenciadas.
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