ROTEIRO LÍRICO E SENTIMENTAL DA CIDADE DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO, ONDE NASCEU, VIVE EM TRÂNSITO E MORRE DE AMOR O POETA VINICIUS DE MORAES
Organizado a partir das indicações do autor, este livro inacabado é uma declaração de amor ao Rio de Janeiro. Logo depois da publicação da célebre Antologia poética (1954), o Roteiro lírico… seria anunciado em praticamente todos os lançamentos de Vinicius de Moraes. Era um título “no prelo”, ao qual o poeta se dedicou com afinco por muitas décadas. Apesar de tão aguardado, o volume inacabado só ganharia forma de livro postumamente, com organização de José Castello, em 1992. A presente edição, com seleção e apresentação do poeta e pesquisador Daniel Gil, traz um Vinicius de Moraes bem-humorado, curioso, encantado pela geografia da cidade e por seus elementos de cultura popular, como as tradicionais cantigas e as modinhas. Nesta verdadeira ode ao Rio de Janeiro e às suas transformações, Vinicius recorda: “Havia a gruta de pedras no fundo do córrego, cheia de morcegos que eram os reis do tirar fino. Namorava-se no bananeiral. Quando eu voltava para casa à noite, minha rua me parecia mais misteriosa”.
Descrição
Organizado a partir das indicações do autor, este livro inacabado é uma declaração de amor ao Rio de Janeiro. Logo depois da publicação da célebre Antologia poética (1954), o Roteiro lírico… seria anunciado em praticamente todos os lançamentos de Vinicius de Moraes. Era um título “no prelo”, ao qual o poeta se dedicou com afinco por muitas décadas. Apesar de tão aguardado, o volume inacabado só ganharia forma de livro postumamente, com organização de José Castello, em 1992. A presente edição, com seleção e apresentação do poeta e pesquisador Daniel Gil, traz um Vinicius de Moraes bem-humorado, curioso, encantado pela geografia da cidade e por seus elementos de cultura popular, como as tradicionais cantigas e as modinhas. Nesta verdadeira ode ao Rio de Janeiro e às suas transformações, Vinicius recorda: “Havia a gruta de pedras no fundo do córrego, cheia de morcegos que eram os reis do tirar fino. Namorava-se no bananeiral. Quando eu voltava para casa à noite, minha rua me parecia mais misteriosa”.
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