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Querido Burle Marx
Renata Bueno
Edições Barbatana

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Escrito e ilustrado por Renata Bueno — que  também é arquiteta (e por causa dele!) —, Querido Burle Marx, é uma espécie de biografia afetiva de Roberto Burle Marx (1909-1994), que ao longo de 56 páginas tem a sua vida revista pelas lentes de Flora, uma menina que, como Renata, sonha em ser Arquiteta Paisagista por causa de Roberto e decide lhe escrever uma carta amorosa.

A conversa iniciada por Flora dentro do livro continua a partir de duas cartas incluídas ao final da obra, escritas, com o tom de respostas à menina, por Renata Bueno e pelo Arquiteto Paisagista José Tabacow, que trabalhou por 17 anos com Roberto Burle Marx.

O livro ilustrado tem formato 21 cm x 14 cm, capas em papel cartão 250 g/m² e miolo com 56 páginas que intercalam papel offset 120 g/m² com papel vegetal 90 g/m², organizado de forma a produzir efeitos visuais novos na interação com a obra.

Além do papel vegetal, que faz menção direta ao nosso Homem-Planta, o livro tem acabamento costurado com linha aparente, a chamada “costura Singer”, substituindo os grampos pela total organicidade dos seus materiais.

Descrição

Escrito e ilustrado por Renata Bueno — que  também é arquiteta (e por causa dele!) —, Querido Burle Marx, é uma espécie de biografia afetiva de Roberto Burle Marx (1909-1994), que ao longo de 56 páginas tem a sua vida revista pelas lentes de Flora, uma menina que, como Renata, sonha em ser Arquiteta Paisagista por causa de Roberto e decide lhe escrever uma carta amorosa.

A conversa iniciada por Flora dentro do livro continua a partir de duas cartas incluídas ao final da obra, escritas, com o tom de respostas à menina, por Renata Bueno e pelo Arquiteto Paisagista José Tabacow, que trabalhou por 17 anos com Roberto Burle Marx.

O livro ilustrado tem formato 21 cm x 14 cm, capas em papel cartão 250 g/m² e miolo com 56 páginas que intercalam papel offset 120 g/m² com papel vegetal 90 g/m², organizado de forma a produzir efeitos visuais novos na interação com a obra.

Além do papel vegetal, que faz menção direta ao nosso Homem-Planta, o livro tem acabamento costurado com linha aparente, a chamada “costura Singer”, substituindo os grampos pela total organicidade dos seus materiais.

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