Descrição
Corpos que habitam a cidade, entre o medo e a violência, entre o amor e a sacanagem. Sonham o futuro com os olhos no presente, este que nos espreita e ameaça. Partindo do acontecimento do crime no Parque Municipal de Belo Horizonte em 1946, a peça faz um recorte dos desejos homoafetivos nos espaços urbanos e parte em busca de um jardim onde as diversidades possam coexistir.
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