Descrição
Tradução e prefácio de Vilma Arêas e Marcelo F. Lotufo
“Lendo pela primeira vez um livro de Ivy Compton-Burnett, tive a desagradável sensação de ter caído em uma armadilha… Fui atrás de todos os seus romances… De repente entendi que os amava com fúria, que me davam alegria e consolo, que eu podia bebê-los como se fossem água de uma fonte… neles reinava uma clareza alucinante, nua e inexorável; e nessa inexorável clareza, seres impenetráveis sentavam-se pregados em seus atrozes interrogatórios, trocando palavras que pareciam picadas de serpente.” Natalia Ginzburg
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