J. J. Camargo
Um abraço vale mais do que mil palavras A medicina se divide em diversas especialidades, mas os médicos, em apenas dois tipos: aqueles que tratam a doença e aqueles que tratam o paciente. O dr. J.J. Camargo é um representante do segundo grupo. Para tanto, ele ouve seus pacientes e volta e meia os abraça – ou é surpreendido por um abraço. Pode ser um abraço de consolo, de gratidão, de conforto: o abraço diz aquilo que muitas vezes as palavras omitem. Referência internacional em cirurgia torácica e autor do primeiro transplante de pulmão da América Latina, o dr. J.J. Camargo, nestas mais de sessenta crônicas, ilumina o lado mais humano da medicina, muitas vezes deixado de lado em prol de um pretenso tratamento objetivo das doenças. Além de relembrar histórias de consultório e da prática cirúrgica, o autor conta anedotas de sala de aula, do período em que fez estágio de pós-graduação na famosa Clínica Mayo, nos Estados Unidos, de congressos que frequentou, sempre tendo a medicina como assunto principal, mas sem nunca esquecer que seu alicerce são as relações humanas. “A densidade emocional do cotidiano, felizmente, é variável – porque, se fosse constante, para mais ou para menos, enlouqueceríamos. De angústia ou de tédio.”
Descrição
Um abraço vale mais do que mil palavras A medicina se divide em diversas especialidades, mas os médicos, em apenas dois tipos: aqueles que tratam a doença e aqueles que tratam o paciente. O dr. J.J. Camargo é um representante do segundo grupo. Para tanto, ele ouve seus pacientes e volta e meia os abraça – ou é surpreendido por um abraço. Pode ser um abraço de consolo, de gratidão, de conforto: o abraço diz aquilo que muitas vezes as palavras omitem. Referência internacional em cirurgia torácica e autor do primeiro transplante de pulmão da América Latina, o dr. J.J. Camargo, nestas mais de sessenta crônicas, ilumina o lado mais humano da medicina, muitas vezes deixado de lado em prol de um pretenso tratamento objetivo das doenças. Além de relembrar histórias de consultório e da prática cirúrgica, o autor conta anedotas de sala de aula, do período em que fez estágio de pós-graduação na famosa Clínica Mayo, nos Estados Unidos, de congressos que frequentou, sempre tendo a medicina como assunto principal, mas sem nunca esquecer que seu alicerce são as relações humanas. “A densidade emocional do cotidiano, felizmente, é variável – porque, se fosse constante, para mais ou para menos, enlouqueceríamos. De angústia ou de tédio.”
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