Descrição
O lirismo de Luiz Felipe Leprevost neste livreto parece não pousar na coreografia ensaiada que antecede a língua na orelha. Ele se fecha em silêncio, cortinas cerradas do palco, gola levantada, chuva, neblina. Mas também não é melancolia, solidão. Menos ainda o caminho florido de quem vai à casa. A noite, o inverno, nada. O lirismo que o poeta acende feito fogueira para livrar do medo quem não sabe nada sobre o amanhã… se encontra à mesa.
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