Ben H. Bagdikian
Aclamado como um dos mais importantes livros sobre o jornalismo e a indústria da comunicação, O Monopólio da Mídia investiga os poderes econômicos que controlam o fluxo de informações na sociedade contemporânea. Amparado por pesquisas e dados coletados por mais de 20 anos, o jornalista norte-americano de origem armênia Ben H. Bagdilkian (1920-2016) mostra o irreversível processo de concentração das empresas de comunicação nos Estados Unidos ao longo do século 20. O livro é o primeiro lançamento da Prensa, coleção de livros sobre mídia e jornalismo.Na primeira edição, de 1983, ele demonstrava que apenas 50 empresas eram donas de todos os jornais, revistas, TVs e rádios do país, controlando a maior parte do que os americanos liam e assistiam. Foi acusado de ser alarmista. Na edição de 1987, eram 29 corporações. Nesta edição, revista e atualizada, são apenas seis corporações. “Cada uma das edições foi considerada alarmista e acabou por se revelar conservadora” disse o jornalista em uma entrevista para o The New York Times. O livro entrou para o currículo das escolas de comunicação e tornou-se uma referência obrigatória para se entender não só o jornalismo e a indústria cultural, mas também a situação dramática da liberdade de expressão e da democracia em nossos tempos.
Descrição
Aclamado como um dos mais importantes livros sobre o jornalismo e a indústria da comunicação, O Monopólio da Mídia investiga os poderes econômicos que controlam o fluxo de informações na sociedade contemporânea. Amparado por pesquisas e dados coletados por mais de 20 anos, o jornalista norte-americano de origem armênia Ben H. Bagdilkian (1920-2016) mostra o irreversível processo de concentração das empresas de comunicação nos Estados Unidos ao longo do século 20. O livro é o primeiro lançamento da Prensa, coleção de livros sobre mídia e jornalismo.Na primeira edição, de 1983, ele demonstrava que apenas 50 empresas eram donas de todos os jornais, revistas, TVs e rádios do país, controlando a maior parte do que os americanos liam e assistiam. Foi acusado de ser alarmista. Na edição de 1987, eram 29 corporações. Nesta edição, revista e atualizada, são apenas seis corporações. “Cada uma das edições foi considerada alarmista e acabou por se revelar conservadora” disse o jornalista em uma entrevista para o The New York Times. O livro entrou para o currículo das escolas de comunicação e tornou-se uma referência obrigatória para se entender não só o jornalismo e a indústria cultural, mas também a situação dramática da liberdade de expressão e da democracia em nossos tempos.
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