O DIA EM QUE MINHA VIDA MUDOU POR CAUSA DE UM CHOCOLATE COMPRADO NAS ILHAS MALDIVAS
Mia estava tendo um dia normal, mas tudo vira de cabeça para baixo quando recebe um convite inesperado, acompanhado por um chocolate de Bereba, um menino que até então era só um amigo. Isso desencadeia uma sucessão de eventos engraçados e inusitados – e, mais do que decidir qual é a sua resposta, Mia precisa lidar com a chegada nem sempre tranquila da pré-adolescência. Parecia um dia comum. Bom, pelo menos um dia comum do sexto ano. Até que, no meio da aula de ciências, Mia recebeu um embrulho inesperado. Um chocolate Pura Magia! Aquele chocolate trazia as melhores lembranças de seu pai, e há anos ela não encontrava mais pra vender. Junto com o chocolate, um bilhete: “Quer sentar do meu lado hoje na perua?”, com a letra do Bereba! E agora? Eles não eram só amigos? Por que tudo estava ficando estranho de repente? O pessoal tinha começado a passar o dia inteiro no celular e a chamar o recreio de intervalo, os adultos só queriam ter conversas sérias, não dava mais para comprar roupa na seção infantil… Como sobreviver a tudo isso e ainda decidir como responder o bilhete?
Descrição
Mia estava tendo um dia normal, mas tudo vira de cabeça para baixo quando recebe um convite inesperado, acompanhado por um chocolate de Bereba, um menino que até então era só um amigo. Isso desencadeia uma sucessão de eventos engraçados e inusitados – e, mais do que decidir qual é a sua resposta, Mia precisa lidar com a chegada nem sempre tranquila da pré-adolescência. Parecia um dia comum. Bom, pelo menos um dia comum do sexto ano. Até que, no meio da aula de ciências, Mia recebeu um embrulho inesperado. Um chocolate Pura Magia! Aquele chocolate trazia as melhores lembranças de seu pai, e há anos ela não encontrava mais pra vender. Junto com o chocolate, um bilhete: “Quer sentar do meu lado hoje na perua?”, com a letra do Bereba! E agora? Eles não eram só amigos? Por que tudo estava ficando estranho de repente? O pessoal tinha começado a passar o dia inteiro no celular e a chamar o recreio de intervalo, os adultos só queriam ter conversas sérias, não dava mais para comprar roupa na seção infantil… Como sobreviver a tudo isso e ainda decidir como responder o bilhete?
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