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MOÇA DEITADA NA GRAMA
Carlos Drummond de Andrade
Companhia das Letras

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Nessas crônicas escritas já na maturidade, Drummond lança seu olhar para o Rio de Janeiro e seus personagens. Carlos Drummond de Andrade inaugura este volume contemplando uma moça esparramada na grama: “Eu vi e achei lindo. Fiquei repetindo para meu deleite pessoal: ‘Moça deitada na grama. Moça deitada na grama. Deitada na grama. Na grama’. Pois o espetáculo me embevecia. Não é qualquer coisa que me embevece, a esta altura da vida”. Essa e outras situações irrompem nas crônicas de Drummond para provar que a realidade também é feita de lirismo — e vice-versa. Derradeiro livro entregue à editora, em 1987, Moça deitada na grama é uma seleção das últimas crônicas escritas pelo poeta, que por décadas colaborou para os jornais mais relevantes do país. O insólito e o lírico são faces de uma mesma moeda nestes textos que descrevem o Rio de Janeiro e seus moradores, em situações cômicas e despretensiosas, com boas doses de filosofia. Posfácio de Carola Saavedra.

  • Seção
    Ficção
  • Ilustração
    Loureiro, Raul
  • Páginas
    208
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788535934267
  • Peso
    254 gr
  • Formato
    14 × 21 × 1.2 cm
  • Palavras-chave
    Crônica

Descrição

Nessas crônicas escritas já na maturidade, Drummond lança seu olhar para o Rio de Janeiro e seus personagens. Carlos Drummond de Andrade inaugura este volume contemplando uma moça esparramada na grama: “Eu vi e achei lindo. Fiquei repetindo para meu deleite pessoal: ‘Moça deitada na grama. Moça deitada na grama. Deitada na grama. Na grama’. Pois o espetáculo me embevecia. Não é qualquer coisa que me embevece, a esta altura da vida”. Essa e outras situações irrompem nas crônicas de Drummond para provar que a realidade também é feita de lirismo — e vice-versa. Derradeiro livro entregue à editora, em 1987, Moça deitada na grama é uma seleção das últimas crônicas escritas pelo poeta, que por décadas colaborou para os jornais mais relevantes do país. O insólito e o lírico são faces de uma mesma moeda nestes textos que descrevem o Rio de Janeiro e seus moradores, em situações cômicas e despretensiosas, com boas doses de filosofia. Posfácio de Carola Saavedra.

Informação adicional

Peso 0,254 kg
Dimensões 1,2 × 14 × 21 cm

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