Mina W. Hugerth
Ao completar 30 anos de atividades e contribuições ao design brasileiro, a Marcenaria Baraúna tem sua obra publicada em livro. Criada em 1986 pelos arquitetos Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, em atividade paralela e complementar ao escritório Brasil Arquitetura, a Marcenaria Baraúna é hoje uma das iniciativas mais longevas e representativas do Brasil na criação e produção de móveis de design autoral. Ao contar detalhes dessa trajetória, o novo título contextualiza e dá ao leitor a dimensão de sua relevância na teia contemporânea do design brasileiro.Em texto cuidadoso que perpassa o livro, a autora e organizadora Mina W. Hugerth conta a história da Baraúna, caracteriza suas principais vertentes conceituais e de inspiração e comenta cada linha de produtos, além do título “Móvel como arquitetura”, frequentemente utilizado para definir a empresa. A relação de respeito ao trabalho de marcenaria se reflete no livro em ensaio fotográfico de Bob Wolfenson, que apresenta retratos dos marceneiros da empresa, bem como dos mesmos em atividade no ambiente de trabalho.O livro conta ainda com textos críticos de Mariana Wilderom, Ethel Leon e Frederico Duarte. Ao ir além de seu objeto principal, suas reflexões levam o leitor a ter uma visão mais ampla sobre a história recente e a produção brasileira em geral de design de mobiliário. O livro faz assim justiça à história da Marcenaria Baraúna.
Descrição
Ao completar 30 anos de atividades e contribuições ao design brasileiro, a Marcenaria Baraúna tem sua obra publicada em livro. Criada em 1986 pelos arquitetos Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki, em atividade paralela e complementar ao escritório Brasil Arquitetura, a Marcenaria Baraúna é hoje uma das iniciativas mais longevas e representativas do Brasil na criação e produção de móveis de design autoral. Ao contar detalhes dessa trajetória, o novo título contextualiza e dá ao leitor a dimensão de sua relevância na teia contemporânea do design brasileiro.Em texto cuidadoso que perpassa o livro, a autora e organizadora Mina W. Hugerth conta a história da Baraúna, caracteriza suas principais vertentes conceituais e de inspiração e comenta cada linha de produtos, além do título “Móvel como arquitetura”, frequentemente utilizado para definir a empresa. A relação de respeito ao trabalho de marcenaria se reflete no livro em ensaio fotográfico de Bob Wolfenson, que apresenta retratos dos marceneiros da empresa, bem como dos mesmos em atividade no ambiente de trabalho.O livro conta ainda com textos críticos de Mariana Wilderom, Ethel Leon e Frederico Duarte. Ao ir além de seu objeto principal, suas reflexões levam o leitor a ter uma visão mais ampla sobre a história recente e a produção brasileira em geral de design de mobiliário. O livro faz assim justiça à história da Marcenaria Baraúna.
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