Descrição
Décadas depois do fim da Segunda Guerra ainda se discute sobre o Holocausto. As memórias das vítimas são confiáveis? Seus depoimentos contam o que viram, o que sentiram ou o que lhes foi narrado? O horror sem limites pode ser narrado? Historiadores sabem que a memória trai, mas quem sofreu não tem o direito de lembrar? Marcos Guterman, historiador e jornalista, nos leva a uma jornada que passa pelos retratos que o cinema criou, pela literatura ficcional, pelos diários, por vários monumentos espalhados ao redor do mundo em homenagem às vítimas. Do embate entre História e Memória salta um livro vibrante, pungente, necessário.
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