Descrição
Folie à Deux se propõe a criar um labirinto visual de imagens e pistas, convidando o espectador a tirar suas próprias conclusões sobre uma série de seis assassinatos. O ensaio se vale de imagens contemporâneas, imagens de arquivo e pequenos textos para construir esta narrativa criminal, na qual o espectador deve se colocar como investigador diante dos crimes apresentados. O jogo entre realidade e ficção é constante neste trabalho. Há um incentivo para que o espectador questione cada imagem à sua frente, buscando decidir se o fato apresentado é real ou fictício. Assim, o ensaio tenta explorar os limites fotográficos na construção de uma ficção e lidar com uma série de desafios na construção da narrativa fotográfica.
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