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Eu sou o monstro que vos fala
Paul B. Preciado
Zahar

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Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.Em novembro de 2019, Paul Preciado foi convidado a falar para 3.500 psicanalistas na Jornada Internacional da Escola da Causa Freudiana em Paris, cujo tema era “Mulheres na psicanálise”. Seu discurso se inspirou no emblemático Relatório a uma academia, de Franz Kafka, em que um macaco diz a uma assembleia de cientistas que a subjetividade humana é uma jaula como a que o aprisionou.A fala de Preciado provocou um abalo sísmico. O filósofo apresentou à plateia o dilema que, acredita ele, deve ser enfrentado pela psicanálise — seguir trabalhando com a velha epistemologia da diferença sexual e validar o regime patriarcal colonial que a sustenta, endossando e sendo também responsável pela violência que produz; ou abrir-se a um processo de crítica política das suas linguagens e práticas, e enfrentrar a nova aliança necropolítica do patriarcado colonial e suas tecnologias farmacopornográficas.

  • Ilustração
    DANIEL TRENCH
  • Páginas
    96
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786559790685
  • Peso
    146 gr
  • Formato
    14 × 21 × 0.7 cm

Descrição

Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.Em novembro de 2019, Paul Preciado foi convidado a falar para 3.500 psicanalistas na Jornada Internacional da Escola da Causa Freudiana em Paris, cujo tema era “Mulheres na psicanálise”. Seu discurso se inspirou no emblemático Relatório a uma academia, de Franz Kafka, em que um macaco diz a uma assembleia de cientistas que a subjetividade humana é uma jaula como a que o aprisionou.A fala de Preciado provocou um abalo sísmico. O filósofo apresentou à plateia o dilema que, acredita ele, deve ser enfrentado pela psicanálise — seguir trabalhando com a velha epistemologia da diferença sexual e validar o regime patriarcal colonial que a sustenta, endossando e sendo também responsável pela violência que produz; ou abrir-se a um processo de crítica política das suas linguagens e práticas, e enfrentrar a nova aliança necropolítica do patriarcado colonial e suas tecnologias farmacopornográficas.

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