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Eu, Brasileiro, Confesso minha Culpa e meu Pecado
Frederico Oliveira Coelho
Civilização Brasileira

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Hélio Oiticica, Torquato Neto, Waly Salomão, Rogério Duarte, Jards Macalé entre outros são alguns dos personagens que figuram na análise de Frederico Coelho sobre a cultura marginal nos anos de 1960 e 1970. Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado apresenta uma profunda análise da influência deste movimento naquele período histórico e ainda na atualidade.O autor promove um verdadeiro resgate desta movimentação cultural ao estabelecer um novo olhar sobre o tema. Depoimentos, artigos e entrevistas raras conduzem o texto que apresenta um painel dos principais eventos da produção marginal. “Através das declarações dos próprios participantes das movimentações, construí um panorama das diferenças e afinidades que contribuíram para a formação de duas ações distintas na produção cultural brasileira”, explica.Frederico apresenta uma visão original sobre o movimento tropicalista ao dividi-lo em duas vertentes. Para traçar a formação da cultura marginal, ele faz uma distinção entre o tropicalismo musical e a tropicália. O primeiro movimento conhecido do grande público inclui os já consagrados nomes de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, entre outros. O segundo é mais heterogêneo com personagens como Oiticica, Júlio Bressane, Glauber Rocha, Waly Salomão, Torquato Neto e muitos outros artistas que transitam entre as artes plásticas, literatura, música e cinema.Com este recorte, o autor pretende mostrar que a tropicália talvez tenha influenciado mais o tropicalismo musical do que se imagina. “(…) como provocação, podemos sugerir que em vez de os marginais serem necessariamente os ‘pós-tropicalistas’ passam a ser, em outra perspectiva, os ‘pré-marginais’”, alfineta.A análise do autor mostra que o artista marginal de hoje, ligado à cultura popular das periferias é a personificação do ideal marginal de ontem. “Hoje o artista marginal é aquele surge dos bolsões miseráveis e das regiões periféricas das grandes cidades. Ser um artista marginal é fazer parte orgânica de uma cultura que se impõe como ferramenta de reflexão e criação, de ação individual e resultado coletivo. O artista marginal da atualidade brasileira fornece a carne e o osso à representação ideal do marginal das décadas passadas”, conclui Frederico Coelho.

  • Páginas
    336
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788520009383
  • Peso
    416 gr
  • Formato
    14 × 21 × 1.9 cm

Descrição

Hélio Oiticica, Torquato Neto, Waly Salomão, Rogério Duarte, Jards Macalé entre outros são alguns dos personagens que figuram na análise de Frederico Coelho sobre a cultura marginal nos anos de 1960 e 1970. Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado apresenta uma profunda análise da influência deste movimento naquele período histórico e ainda na atualidade.O autor promove um verdadeiro resgate desta movimentação cultural ao estabelecer um novo olhar sobre o tema. Depoimentos, artigos e entrevistas raras conduzem o texto que apresenta um painel dos principais eventos da produção marginal. “Através das declarações dos próprios participantes das movimentações, construí um panorama das diferenças e afinidades que contribuíram para a formação de duas ações distintas na produção cultural brasileira”, explica.Frederico apresenta uma visão original sobre o movimento tropicalista ao dividi-lo em duas vertentes. Para traçar a formação da cultura marginal, ele faz uma distinção entre o tropicalismo musical e a tropicália. O primeiro movimento conhecido do grande público inclui os já consagrados nomes de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, entre outros. O segundo é mais heterogêneo com personagens como Oiticica, Júlio Bressane, Glauber Rocha, Waly Salomão, Torquato Neto e muitos outros artistas que transitam entre as artes plásticas, literatura, música e cinema.Com este recorte, o autor pretende mostrar que a tropicália talvez tenha influenciado mais o tropicalismo musical do que se imagina. “(…) como provocação, podemos sugerir que em vez de os marginais serem necessariamente os ‘pós-tropicalistas’ passam a ser, em outra perspectiva, os ‘pré-marginais’”, alfineta.A análise do autor mostra que o artista marginal de hoje, ligado à cultura popular das periferias é a personificação do ideal marginal de ontem. “Hoje o artista marginal é aquele surge dos bolsões miseráveis e das regiões periféricas das grandes cidades. Ser um artista marginal é fazer parte orgânica de uma cultura que se impõe como ferramenta de reflexão e criação, de ação individual e resultado coletivo. O artista marginal da atualidade brasileira fornece a carne e o osso à representação ideal do marginal das décadas passadas”, conclui Frederico Coelho.

Informação adicional

Peso 0,416 kg
Dimensões 1,9 × 14 × 21 cm

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