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DEVOÇÃO
Patti Smith
Companhia das Letras

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Neste livro breve e delicado, Patti Smith, a lendária autora do disco Horses e do aclamado livro de memórias Só garotos, oferece um relato íntimo de seu processo criativo — e uma reflexão poderosa sobre os mecanismos da escrita. Por que escrevemos? De onde vêm as ideias para uma história? Como funcionam as engrenagens da inspiração e da literatura? Dividido em três partes, Devoção vai refletir sobre questões como essas. O relato se inicia com uma viagem da autora a Paris. Percorrendo as “ruas abstratas de Patrick Modiano” e lendo uma biografia de Simone Weil, Patti Smith começa a esboçar um conto, que vai se materializar no segundo capítulo do livro — a história de uma jovem patinadora, sua jornada em busca de si mesma e de suas origens. Ao fim, Patti volta à cena e narra uma visita à casa de Albert Camus, na cidade de Lourmarin, onde depara com o manuscrito de O primeiro homem, romance inacabado do escritor argelino. “Por que alguém se sente compelido a escrever?”, é a pergunta que nos acompanha até o fim. “Para dar voz ao futuro, revisitar a infância. Para dar rédea curta às loucuras e aos horrores da imaginação”, Patti diz. E porque, afinal, “não podemos apenas viver”.

  • Seção
    Ficção
  • Ilustração
    Uehara, Fabio
  • Páginas
    144
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788535932768
  • Peso
    123 gr
  • Formato
    11 × 16 × 1.2 cm

Descrição

Neste livro breve e delicado, Patti Smith, a lendária autora do disco Horses e do aclamado livro de memórias Só garotos, oferece um relato íntimo de seu processo criativo — e uma reflexão poderosa sobre os mecanismos da escrita. Por que escrevemos? De onde vêm as ideias para uma história? Como funcionam as engrenagens da inspiração e da literatura? Dividido em três partes, Devoção vai refletir sobre questões como essas. O relato se inicia com uma viagem da autora a Paris. Percorrendo as “ruas abstratas de Patrick Modiano” e lendo uma biografia de Simone Weil, Patti Smith começa a esboçar um conto, que vai se materializar no segundo capítulo do livro — a história de uma jovem patinadora, sua jornada em busca de si mesma e de suas origens. Ao fim, Patti volta à cena e narra uma visita à casa de Albert Camus, na cidade de Lourmarin, onde depara com o manuscrito de O primeiro homem, romance inacabado do escritor argelino. “Por que alguém se sente compelido a escrever?”, é a pergunta que nos acompanha até o fim. “Para dar voz ao futuro, revisitar a infância. Para dar rédea curta às loucuras e aos horrores da imaginação”, Patti diz. E porque, afinal, “não podemos apenas viver”.

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