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Degenerado
Ariana Harwicz
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Em seu novo romance, Ariana Harwicz traz uma potente história de um processo judicial visto pela ótica do réu: “Todo amor é um crime, mas como eu poderia viver sem isso. A névoa voltou. Eu era o único que queria uma vida envelhecendo a seu lado e ela me admirando”.

Degenerado se desenrola por meio de um monólogo labiríntico e claustrofóbico, repleto de raciocínios distorcidos, memórias fragmentadas e reflexões perturbadoras. Nele acompanhamos como o narrador-personagem, um idoso acusado de cometer um crime hediondo na véspera de Natal, chegou àquele momento.

O homem decide lutar até o fim contra tudo e todos — afinal, quem poderia ter certeza de haver cometido um erro? Quem seria capaz de culpar a si mesmo? Sob o céu estrelado, em uma noite congelante, como diferenciar o cidadão honesto do criminoso?

 

“Todo amor é um crime, mas como eu poderia viver sem isso. A névoa voltou. Eu era o único que queria uma vida envelhecendo a seu lado e ela me admirando”. Em uma narrativa nervosa e intrigante, Harwicz aborda um assunto difícil de digerir com um texto dotado de poesia e força avassaladora. Sem abandonar as críticas sociais e as questões familiares, volta a inquietar a mente do leitor a cada palavra, a cada frase, ao revelar os pensamentos e as impressões de um homem que, diante de uma sociedade que nos pede para sermos alguém, devolve a ela o pior do que é capaz.

 

É impossível sair imune da obra de Ariana Harwicz: seus romances são desconcertantes, ainda que repletos de beleza. Ler seus livros é vivenciar algo incomum. Tudo é intensidade — há sempre uma sucessão de imagens poderosas e rupturas verbais, além de muita poesia.

  • Páginas
    128
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786587342269
  • Peso
    250 gr
  • Formato
    13.5 × 0.5 × 20.5 cm

Descrição

Em seu novo romance, Ariana Harwicz traz uma potente história de um processo judicial visto pela ótica do réu: “Todo amor é um crime, mas como eu poderia viver sem isso. A névoa voltou. Eu era o único que queria uma vida envelhecendo a seu lado e ela me admirando”.

Degenerado se desenrola por meio de um monólogo labiríntico e claustrofóbico, repleto de raciocínios distorcidos, memórias fragmentadas e reflexões perturbadoras. Nele acompanhamos como o narrador-personagem, um idoso acusado de cometer um crime hediondo na véspera de Natal, chegou àquele momento.

O homem decide lutar até o fim contra tudo e todos — afinal, quem poderia ter certeza de haver cometido um erro? Quem seria capaz de culpar a si mesmo? Sob o céu estrelado, em uma noite congelante, como diferenciar o cidadão honesto do criminoso?

 

“Todo amor é um crime, mas como eu poderia viver sem isso. A névoa voltou. Eu era o único que queria uma vida envelhecendo a seu lado e ela me admirando”. Em uma narrativa nervosa e intrigante, Harwicz aborda um assunto difícil de digerir com um texto dotado de poesia e força avassaladora. Sem abandonar as críticas sociais e as questões familiares, volta a inquietar a mente do leitor a cada palavra, a cada frase, ao revelar os pensamentos e as impressões de um homem que, diante de uma sociedade que nos pede para sermos alguém, devolve a ela o pior do que é capaz.

 

É impossível sair imune da obra de Ariana Harwicz: seus romances são desconcertantes, ainda que repletos de beleza. Ler seus livros é vivenciar algo incomum. Tudo é intensidade — há sempre uma sucessão de imagens poderosas e rupturas verbais, além de muita poesia.

Informação adicional

Peso 0,25 kg
Dimensões 20,5 × 13,5 × 0,5 cm

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