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DECADÊNCIA E RECONSTRUÇÃO – ESPÍRITO SANTO: LIÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL PARA UM CASO POLÍTICO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
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O Brasil de hoje é o Espírito Santo de ontem? E o Espírito Santo de hoje é o Brasil de amanhã?“ Essas duas questões formam a cabeça, o tronco e os membros deste livro – que soma reflexão, trabalho de campo e conclusões capazes de levar à ação. Ao combinar o rigor da ciência política com o instrumental de apuração próprio do jornalismo, história e atualidade, Estado e estado – prodígio só possível graças ao perfil de seus autores –, Decadência e reconstrução cumpre assim seuambicioso papel: tornar-se referência nos estudos de um país que, “perplexo e polarizado”, tenta ainda “encontrar caminhos para agir”. Felizmente, eles existem. Para responder à primeira das perguntas que deram corpo à obra, Carlos Melo, Milton Seligman e Malu Delgado se debruçaram sobre “dados e episódios que permitissem conhecer o processo político capixaba na derradeira metade dos anos 1990”, legando ao público a tarefa de avaliar “se esse levantamento faz escapar destas páginas ares de um Brasil mais próximo no tempo, com suas operações policiais de nomes invariavelmente criativos, repletas de encarceramentos de empresários e políticos”. Diante da segunda questão, a proposta foi analisar se o Espírito Santo“representa, realmente, um exemplo de sucesso”. Isso levou o trio a procurar flagrar “de onde teria partido o esforço” que libertou o estado da teia de corrupção e violência na qual se enredara. “Que caminhos trilharão o Brasil e o Espírito Santo ninguém sabe dizer com plena segurança”, admitem os autores. E alertam: “Certamente poderá haver um misto de torcida e fé no desenho desse futuro. Entretanto, será preciso e precioso que nem uma coisa nem outra substituam o empenhoda sociedade para construí-lo, baseada no que deve ser a bússola da política: a busca do bem comum”.
Encarnadas UND 918 Bei 79812 Bracher, Elisa 9788578500917 89,00 128 2018 BROCHURA GERAL GERAL NULL 31,3 23,4 0 0,6 Encarnadas apresenta obras que foram expostas na Galeria Raquel Arnaud, em São Paulo. Elisa Bracher, conhecida pelas esculturas monumentais de madeira instaladas em diversos espaços públicos, expõe aqui uma série de trinta desenhos em papel-arroz, nos quais trabalha com a cor vermelha, o que lhes confere uma dimensão visceral e orgânica. O livro traz também trabalhos inéditos em pedra, madeira e vidro, revelando a produção de uma artista que transita por múltiplas linguagense técnicas. A obra inclui um ensaio de Elisa Byington, curadora da mostra, e a transcrição de um bate-papo que reuniu a autora, a curadora e a artista Iole de Freitas, no qual discutem o processo criativo e a trajetória artística que resultou em Encarnadas.
Espaço público e urbanidade em São Paulo UND 918 Bei 110210 Calliari, Mauro 9788578501426 75,00 208 2016 BROCHURA GERAL GERAL NULL 26 19 0 0,8 Espaço Público e Urbanidade em São Paulo se propõe a responder três grandes questões ligadas à convivência nas metrópoles atuais: o que é um bom espaço público, por que o espaço público é tão importante atualmente e qual a relação históricade São Paulo com seus espaços públicos.O entendimento da importância dos espaços de convivência ao longo da história, pressupostos de bons espaços públicos, a vivência de pessoas diferentes no mesmo espaço estimulando a formação da identidade individual e como São Paulo assiste a um resgate da urbanidade, que pode permiti-la dar um salto em termos de capacidade de convivência no espaço público nos próximos anos, são temas presentes. Em cinco capítulos, o livro conversa com estudantes, gestores públicos, ongueiros, sociedade civil e interessados, e traz um ponto de vista que não tem medo de resolver as questões mais importantes a partir de uma visão histórica, mas com uma grande dose de atualidade. Os espaços mais emblemáticos dessa mudança foram retratados pelo fotógrafo Tiago Queiroz, do jornal O Estado de S.Paulo.
Felippe Crescenti UND 918 Bei 110211 Crescenti, Felippe 9788578501310 120,00 208 2016 BROCHURA GERAL GERAL NULL 26 26 0 0,25 Reconhecido tanto por seus projetos de arquitetura quanto por sua importante atuação como cenógrafo, o paulistano Felippe Crescenti consolidou ao longo de mais de três décadas uma carreira de rara coerência, marcada pela elegância, pelo equilíbrio e pelo uso preciso da luz. Algumas das mais significativas obras dessa trajetória estão reunidas no livro Felippe Crescenti, que traz 16 projetos de diferentes naturezas que sintetizam a versatilidade do trabalho do arquiteto, apresentados por meio de textos, fotografias e plantas. O livro traz também uma linha do tempo que revela o papel fundamental desempenhado por Crescenti no panorama das artes dramáticas brasileiras, expondo a grande e premiada lista de espetáculos teatrais e de filmes que contaram com cenários por ele criados e executados, explicitando a inter-relação entre a arquitetura efêmera dos cenários e a criação de projetos arquitetônicos. O delicado projeto gráfico do volume, assinado porJulio Mariutti, utiliza de brancos e de transparências, mimetizando o “silêncio” que Felippe Crescenti aponta como característica principal de seu trabalho – e que o coloca como uma figura singular no panorama da arquitetura contemporâneabrasileira. Textos do diretor teatral José Possi Neto e da arquiteta e professora Cecilia Rodrigues analisam as duas dimensões da carreira do arquiteto.
Fuzzy e o techie, O – Por que as ciências humanas vão dominar o mundo digital UND 918 Bei 110214 Hartley, Scoth 9788578501204 59,00 244 2018 BROCHURA GERAL GERAL NULL 22,8 15,5 0 0,341 O fuzzy e o techie: por que as ciências humanas vão dominar o mundo digital reformula o debate sobre o valor das ciências humanas em um mundo dominado pela ciência pela tecnologia, sob um ponto de vista contrário à clássica oposição entre os profissionais dos dois campos – aos quais o autor chama, retomando uma tradição universitária norte-americana, fuzzies (humanistas) e techies (tecnicistas). À medida que avançamos em direção a um mundo cada vez mais tecnológico, o senso comum enxerga uma desvalorização da formação em ciências humanas. O livro de estreia de Scott Hartley desmistifica essa ideia e reúne diversos exemplos de colaboração entre os conhecimentos da área de humanidades e as habilidades técnicas ecientíficas no desenvolvimento de soluções criativas e inovadoras, como é o caso de alguns dos mais bem-sucedidos profissionais e de algumas das maiores companhias ao redor do mundo. Assim, O fuzzy e o techie oferece uma visão atual e indispensável para a discussão sobre a economia do amanhã – tanto a estudantes nos primeiros passos da construção de seu futuro quanto a educadores, políticos e empresários que procurem novas soluções para as transformações que presenciamos.
Grafite – Labirintos do olhar UND 918 Bei 110216 Longman, Eduardo 9788578501440 60,00 182 2017 BROCHURA GERAL GERAL NULL 28 19 0 0,6 Três cidades e sua produção de arte urbana. Num percurso marcado pela observação, reflexão e pesquisa, o fotógrafo Eduardo Longman e sua filha e jornalista Gabriela Longman trabalham desde 2014 para criar Grafite: labirintos do olhar. O livro, bilíngue, é resultado de incursões dos autores pelas ruas de São Paulo, Nova York e Berlim, investigando aquilo que Eduardo chama de “um fenômeno contemporâneo inquietante que, ao romper com o estabelecido, propõe questionamentos sobreo espaço urbano e sobre a própria ideia de criação artística. Esse olhar sobre o grafite procura exaltar algumas de suas qualidades, como o ideal de liberdade, o risco e experimentação envolvidos, sem situá-lo “nem no céu, nem no inferno”.Com um capítulo dedicado a cada uma das cidades, o livro tem design criado pela Bloco Gráfico, capa impressa em serigrafia e uma combinação de papéis que remete à sinalização urbana.

  • Seção
    Ensaios/Humanidades
  • Ano de edição
    2020
  • Páginas
    168
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786586205060
  • Peso
    200 gr
  • Palavras-chave
    Economia, Política

Descrição

O Brasil de hoje é o Espírito Santo de ontem? E o Espírito Santo de hoje é o Brasil de amanhã?“ Essas duas questões formam a cabeça, o tronco e os membros deste livro – que soma reflexão, trabalho de campo e conclusões capazes de levar à ação. Ao combinar o rigor da ciência política com o instrumental de apuração próprio do jornalismo, história e atualidade, Estado e estado – prodígio só possível graças ao perfil de seus autores –, Decadência e reconstrução cumpre assim seuambicioso papel: tornar-se referência nos estudos de um país que, “perplexo e polarizado”, tenta ainda “encontrar caminhos para agir”. Felizmente, eles existem. Para responder à primeira das perguntas que deram corpo à obra, Carlos Melo, Milton Seligman e Malu Delgado se debruçaram sobre “dados e episódios que permitissem conhecer o processo político capixaba na derradeira metade dos anos 1990”, legando ao público a tarefa de avaliar “se esse levantamento faz escapar destas páginas ares de um Brasil mais próximo no tempo, com suas operações policiais de nomes invariavelmente criativos, repletas de encarceramentos de empresários e políticos”. Diante da segunda questão, a proposta foi analisar se o Espírito Santo“representa, realmente, um exemplo de sucesso”. Isso levou o trio a procurar flagrar “de onde teria partido o esforço” que libertou o estado da teia de corrupção e violência na qual se enredara. “Que caminhos trilharão o Brasil e o Espírito Santo ninguém sabe dizer com plena segurança”, admitem os autores. E alertam: “Certamente poderá haver um misto de torcida e fé no desenho desse futuro. Entretanto, será preciso e precioso que nem uma coisa nem outra substituam o empenhoda sociedade para construí-lo, baseada no que deve ser a bússola da política: a busca do bem comum”.
Encarnadas UND 918 Bei 79812 Bracher, Elisa 9788578500917 89,00 128 2018 BROCHURA GERAL GERAL NULL 31,3 23,4 0 0,6 Encarnadas apresenta obras que foram expostas na Galeria Raquel Arnaud, em São Paulo. Elisa Bracher, conhecida pelas esculturas monumentais de madeira instaladas em diversos espaços públicos, expõe aqui uma série de trinta desenhos em papel-arroz, nos quais trabalha com a cor vermelha, o que lhes confere uma dimensão visceral e orgânica. O livro traz também trabalhos inéditos em pedra, madeira e vidro, revelando a produção de uma artista que transita por múltiplas linguagense técnicas. A obra inclui um ensaio de Elisa Byington, curadora da mostra, e a transcrição de um bate-papo que reuniu a autora, a curadora e a artista Iole de Freitas, no qual discutem o processo criativo e a trajetória artística que resultou em Encarnadas.
Espaço público e urbanidade em São Paulo UND 918 Bei 110210 Calliari, Mauro 9788578501426 75,00 208 2016 BROCHURA GERAL GERAL NULL 26 19 0 0,8 Espaço Público e Urbanidade em São Paulo se propõe a responder três grandes questões ligadas à convivência nas metrópoles atuais: o que é um bom espaço público, por que o espaço público é tão importante atualmente e qual a relação históricade São Paulo com seus espaços públicos.O entendimento da importância dos espaços de convivência ao longo da história, pressupostos de bons espaços públicos, a vivência de pessoas diferentes no mesmo espaço estimulando a formação da identidade individual e como São Paulo assiste a um resgate da urbanidade, que pode permiti-la dar um salto em termos de capacidade de convivência no espaço público nos próximos anos, são temas presentes. Em cinco capítulos, o livro conversa com estudantes, gestores públicos, ongueiros, sociedade civil e interessados, e traz um ponto de vista que não tem medo de resolver as questões mais importantes a partir de uma visão histórica, mas com uma grande dose de atualidade. Os espaços mais emblemáticos dessa mudança foram retratados pelo fotógrafo Tiago Queiroz, do jornal O Estado de S.Paulo.
Felippe Crescenti UND 918 Bei 110211 Crescenti, Felippe 9788578501310 120,00 208 2016 BROCHURA GERAL GERAL NULL 26 26 0 0,25 Reconhecido tanto por seus projetos de arquitetura quanto por sua importante atuação como cenógrafo, o paulistano Felippe Crescenti consolidou ao longo de mais de três décadas uma carreira de rara coerência, marcada pela elegância, pelo equilíbrio e pelo uso preciso da luz. Algumas das mais significativas obras dessa trajetória estão reunidas no livro Felippe Crescenti, que traz 16 projetos de diferentes naturezas que sintetizam a versatilidade do trabalho do arquiteto, apresentados por meio de textos, fotografias e plantas. O livro traz também uma linha do tempo que revela o papel fundamental desempenhado por Crescenti no panorama das artes dramáticas brasileiras, expondo a grande e premiada lista de espetáculos teatrais e de filmes que contaram com cenários por ele criados e executados, explicitando a inter-relação entre a arquitetura efêmera dos cenários e a criação de projetos arquitetônicos. O delicado projeto gráfico do volume, assinado porJulio Mariutti, utiliza de brancos e de transparências, mimetizando o “silêncio” que Felippe Crescenti aponta como característica principal de seu trabalho – e que o coloca como uma figura singular no panorama da arquitetura contemporâneabrasileira. Textos do diretor teatral José Possi Neto e da arquiteta e professora Cecilia Rodrigues analisam as duas dimensões da carreira do arquiteto.
Fuzzy e o techie, O – Por que as ciências humanas vão dominar o mundo digital UND 918 Bei 110214 Hartley, Scoth 9788578501204 59,00 244 2018 BROCHURA GERAL GERAL NULL 22,8 15,5 0 0,341 O fuzzy e o techie: por que as ciências humanas vão dominar o mundo digital reformula o debate sobre o valor das ciências humanas em um mundo dominado pela ciência pela tecnologia, sob um ponto de vista contrário à clássica oposição entre os profissionais dos dois campos – aos quais o autor chama, retomando uma tradição universitária norte-americana, fuzzies (humanistas) e techies (tecnicistas). À medida que avançamos em direção a um mundo cada vez mais tecnológico, o senso comum enxerga uma desvalorização da formação em ciências humanas. O livro de estreia de Scott Hartley desmistifica essa ideia e reúne diversos exemplos de colaboração entre os conhecimentos da área de humanidades e as habilidades técnicas ecientíficas no desenvolvimento de soluções criativas e inovadoras, como é o caso de alguns dos mais bem-sucedidos profissionais e de algumas das maiores companhias ao redor do mundo. Assim, O fuzzy e o techie oferece uma visão atual e indispensável para a discussão sobre a economia do amanhã – tanto a estudantes nos primeiros passos da construção de seu futuro quanto a educadores, políticos e empresários que procurem novas soluções para as transformações que presenciamos.
Grafite – Labirintos do olhar UND 918 Bei 110216 Longman, Eduardo 9788578501440 60,00 182 2017 BROCHURA GERAL GERAL NULL 28 19 0 0,6 Três cidades e sua produção de arte urbana. Num percurso marcado pela observação, reflexão e pesquisa, o fotógrafo Eduardo Longman e sua filha e jornalista Gabriela Longman trabalham desde 2014 para criar Grafite: labirintos do olhar. O livro, bilíngue, é resultado de incursões dos autores pelas ruas de São Paulo, Nova York e Berlim, investigando aquilo que Eduardo chama de “um fenômeno contemporâneo inquietante que, ao romper com o estabelecido, propõe questionamentos sobreo espaço urbano e sobre a própria ideia de criação artística. Esse olhar sobre o grafite procura exaltar algumas de suas qualidades, como o ideal de liberdade, o risco e experimentação envolvidos, sem situá-lo “nem no céu, nem no inferno”.Com um capítulo dedicado a cada uma das cidades, o livro tem design criado pela Bloco Gráfico, capa impressa em serigrafia e uma combinação de papéis que remete à sinalização urbana.

Informação adicional

Peso 0,2 kg
Dimensões 13,8 × 21 cm

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