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DE AMOR TENHO VIVIDO
Hilda Hilst
Companhia das Letras

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Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas: a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. “Deitamos a semente/ E ficamos à espera de um verão”, escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade: há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez: “Me fizeram de pedra/ quando eu queria/ ser feita de amor”.

  • Seção
    Poesia/Música
  • Ilustração
    Prata, Ana
  • Páginas
    96
  • Encadernação
    ENCADERNADO
  • ISBN
    9788535930894
  • Peso
    259 gr
  • Formato
    15.6 × 20.6 × 1.2 cm
  • Palavras-chave
    Poesia brasileira

Descrição

Nesta breve coletânea, ilustrada pela artista Ana Prata, o leitor vai conhecer as muitas faces da poeta que se dedicou ao amor com total devoção.Do primeiro livro de poesia, Presságio, de 1950, até o último, Cantares do sem nome e de partidas, de 1995, o amor atravessa toda a produção poética de Hilda Hilst. Em constante diálogo com a tradição de odes, trovas e cantares, os poemas tematizam o amor em suas múltiplas formas: a entrega ao amado, o desejo ardente, a expectativa pelo encontro, o medo da despedida.Com vasto repertório de imagens, Hilda cria um universo admirável composto por terra, árvores, cascas, frutas, raízes, plantas, flores. “Deitamos a semente/ E ficamos à espera de um verão”, escreve. Os pássaros também pousam com frequência nos versos, com suas asas que nem sempre simbolizam a liberdade: há asas de fogo, de espanto, mas há também asas de ferro, asas arrancadas. Há, sobretudo, a vontade urgente de ser lida, compreendida, olhada outra vez: “Me fizeram de pedra/ quando eu queria/ ser feita de amor”.

Informação adicional

Peso 0,259 kg
Dimensões 1,2 × 15,6 × 20,6 cm

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