Descrição
A filo´sofa francesa faz uma genealogia das formas de autodefesa em distintos contextos de dominac¸a~o. A autora remonta a` resiste^ncia de escravizados durante o peri´odo colonial, ao jiu-jitsu das sufragistas em Londres nos anos 1890, aos Panteras Negras nos anos 1960 e a`s patrulhas queer nos 1970, ambos nos Estados Unidos. Dorlin mostra como ao longo da histo´ria a “legi´tima defesa” foi sempre uma garantia das classes dominantes, mas na~o das populac¸o~es racializadas e subordinadas. A autodefesa define as te´cnicas desenvolvidas por populac¸o~es minorita´rias para resistir a` viole^ncia da sociedade e do Estado.
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