Descrição
A vida sensível propõe uma mudança radical no modo de entender não só os objetos culturais, mas toda a série de “fenômenos”, de aparições, desde a linguagem até a moda, ao que o pensamento medieval chamava de “formas intencionais”, de “imagens”. A humanidade constituiria, para Emanuele Coccia, não um apartamento da animalidade, mas o seu aprofundamento, o aprofundamento no “sensível” – e o que conhecemos por mundo seria justamente esta esfera composta apenas por imagens.
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