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A TRAVESSIA DA ESTRUTURA EM JACQUES LACAN
LÉA SILVEIRA
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Jacques Lacan abre infinitos campos, deixando a cargo de suas leitoras e leitores um trabalho inesgotável. Muitos se perdem nessas largas florestas de referências e circulam desorientados pelos sinuosos labirintos de suas articulações. Esse definitivamente não é o caso de Léa Silveira em A travessia da estrutura em Jacques Lacan. A autora segura o irreverente psicanalista com rédeas curtas. Esmiúça a obra partindo da noção lacaniana de sujeito com bisturi em mãos e lentes de aumento nos olhos. Perfura a carne em torno de cada caroço notado até dissolver os nós que os cristalizam. Em torno do sujeito há toda uma estrutura que o determina e, ao mesmo tempo, não é capaz de soterrar sua singularidade. Aliás, o que é singular só pode existir em função do conjunto de determinações estruturais que compõem as camadas sociais e políticas, mas paradoxalmente resiste a tal ordenação. Eis o impasse capcioso que a autora ousa enfrentar, expondo aos leitores as várias implicações de tal enredamento. Se alguém busca uma obra capaz de explicitar problemas colocados pelo psicanalista francês, sem reduzi-los a fórmulas fáceis, tem em mãos um precioso material de estudo. Não encontrará um caminho sem pedras, mas terá, sem sombra de dúvida, um mapa detalhado e muito bem desenhado para seguir. Alessandra Affortunati Martins Psicanalista e pesquisadora da Cátedra Edward Saïd (Unifesp)

  • Páginas
    438
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786555060744
  • Peso
    251 gr
  • Formato
    21 × 2 × 14 cm

Descrição

Jacques Lacan abre infinitos campos, deixando a cargo de suas leitoras e leitores um trabalho inesgotável. Muitos se perdem nessas largas florestas de referências e circulam desorientados pelos sinuosos labirintos de suas articulações. Esse definitivamente não é o caso de Léa Silveira em A travessia da estrutura em Jacques Lacan. A autora segura o irreverente psicanalista com rédeas curtas. Esmiúça a obra partindo da noção lacaniana de sujeito com bisturi em mãos e lentes de aumento nos olhos. Perfura a carne em torno de cada caroço notado até dissolver os nós que os cristalizam. Em torno do sujeito há toda uma estrutura que o determina e, ao mesmo tempo, não é capaz de soterrar sua singularidade. Aliás, o que é singular só pode existir em função do conjunto de determinações estruturais que compõem as camadas sociais e políticas, mas paradoxalmente resiste a tal ordenação. Eis o impasse capcioso que a autora ousa enfrentar, expondo aos leitores as várias implicações de tal enredamento. Se alguém busca uma obra capaz de explicitar problemas colocados pelo psicanalista francês, sem reduzi-los a fórmulas fáceis, tem em mãos um precioso material de estudo. Não encontrará um caminho sem pedras, mas terá, sem sombra de dúvida, um mapa detalhado e muito bem desenhado para seguir. Alessandra Affortunati Martins Psicanalista e pesquisadora da Cátedra Edward Saïd (Unifesp)

Informação adicional

Peso 0,251 kg
Dimensões 14 × 21 × 2 cm

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