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A nova era do império
Kehinde Andrews
Companhia das Letras

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“Precisamos urgentemente destruir o mito de que o Ocidente foi fundado com base nas três grandes revoluções científica, industrial e política. Em vez disso, precisamos identificar como genocídio, escravidão e colonialismo são as pedras fundadoras sobre as quais o Ocidente foi construído.”

 

Neste livro, o sociólogo britânico Kehinde Andrews reconstrói a história do Ocidente para demonstrar que racismo, xenofobia e afetos correlatos não são fenômenos regressivos ou anacrônicos. Pelo contrário, longe de significarem o retorno a um passado que a modernidade teria há tempos enterrado, eles seguem presentes, como substrato da sensibilidade cotidiana e cimento de nossa estrutura social.
Assolada por uma crise de representatividade sem precedentes, desprovida de utopias que possam conter o avanço predatório do capitalismo e sob a ameaça iminente da emergência climática, a civilização ocidental procura uma saída que não pode mais ser oferecida por nenhuma de suas (des)ilusões de progresso. “É a chance de recusar a próxima atualização de sistema do imperialismo, destruir o hard drive e criar uma estrutura inteiramente nova para o sistema político e econômico mundial.”

 

“Um relato intransigente sobre as raízes do racismo contemporâneo.” — Kimberlé Crenshaw

  • Seção
    Ensaios/Humanidades
  • Tradução
    Cecília Rosas
  • Páginas
    358
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9786559215157
  • Peso
    421 gr
  • Formato
    14 × 21 × 4 cm

Descrição

“Precisamos urgentemente destruir o mito de que o Ocidente foi fundado com base nas três grandes revoluções científica, industrial e política. Em vez disso, precisamos identificar como genocídio, escravidão e colonialismo são as pedras fundadoras sobre as quais o Ocidente foi construído.”

 

Neste livro, o sociólogo britânico Kehinde Andrews reconstrói a história do Ocidente para demonstrar que racismo, xenofobia e afetos correlatos não são fenômenos regressivos ou anacrônicos. Pelo contrário, longe de significarem o retorno a um passado que a modernidade teria há tempos enterrado, eles seguem presentes, como substrato da sensibilidade cotidiana e cimento de nossa estrutura social.
Assolada por uma crise de representatividade sem precedentes, desprovida de utopias que possam conter o avanço predatório do capitalismo e sob a ameaça iminente da emergência climática, a civilização ocidental procura uma saída que não pode mais ser oferecida por nenhuma de suas (des)ilusões de progresso. “É a chance de recusar a próxima atualização de sistema do imperialismo, destruir o hard drive e criar uma estrutura inteiramente nova para o sistema político e econômico mundial.”

 

“Um relato intransigente sobre as raízes do racismo contemporâneo.” — Kimberlé Crenshaw

Informação adicional

Peso 0,421 kg
Dimensões 4 × 14 × 21 cm

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