Descrição
Mário de Andrade e Carlos Drummond de Andrade se conheceram em 1924, durante viagem do paulista a Minas Gerais. Mário já era uma figura de proa do movimento modernista, ao passo que o mineiro ainda não havia estreado em livro. A correspondência entre os dois poetas tomaria corpo pelos vinte anos seguintes, até as vésperas da morte de Mário, em 1945. As cartas, reunidas pelo próprio Drummond, são o testemunho luminoso de uma amizade entre dois autores fundamentais do Brasil. Entre conversas sobre a natureza da poesia, o dia a dia mais prosaico e comentários sobre o que é ser artista no Brasil, os dois poetas travam, com afeto e inteligência, uma conversa que ilumina e emociona.
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