V. Y. Mudimbe
Este livro traz um panorama da filosofia africana. Num sentido estrito, a noção de filosofia africana refere-se a contribuições de africanos que praticam a filosofia no quadro definido da disciplina e sua tradição histórica. Neste livro, esse registro mais amplo parece mais apropriado para o conjunto de problemas discutidos, todos baseados numa questão preliminar: até que ponto pode-se falar de um conhecimento africano, e em que sentido? Etimologicamente, “gnose” está relacionada a gnosko, que significa “conhecer” em grego antigo. Portanto, o título é uma ferramenta metodológica: ele envolve a questão do que é e não é filosofia africana e também orienta o debate para outra direção ao enfocar as condições de possibilidade da filosofia como parte do corpo mais amplo de conhecimento sobre a África chamado de “africanismo”.
Descrição
Este livro traz um panorama da filosofia africana. Num sentido estrito, a noção de filosofia africana refere-se a contribuições de africanos que praticam a filosofia no quadro definido da disciplina e sua tradição histórica. Neste livro, esse registro mais amplo parece mais apropriado para o conjunto de problemas discutidos, todos baseados numa questão preliminar: até que ponto pode-se falar de um conhecimento africano, e em que sentido? Etimologicamente, “gnose” está relacionada a gnosko, que significa “conhecer” em grego antigo. Portanto, o título é uma ferramenta metodológica: ele envolve a questão do que é e não é filosofia africana e também orienta o debate para outra direção ao enfocar as condições de possibilidade da filosofia como parte do corpo mais amplo de conhecimento sobre a África chamado de “africanismo”.
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