Descrição
“A Grande Camuflagem revela o jogo de ocultações da verdade africana nas Antilhas, escondido sob as roupagens do olhar colonial. Para Suzanne Roussi Césaire, a descoberta e reconhecimento da identidade antilhana, – fruto de um processo histórico de “mestiçagem contínua” que lhe confere pluralidade – demanda duas ações: transcender as antinomias branco/preto, europeu/africano, civilização/barbárie, tão relevantes na época em que viveu; mas também, libertar-se da mediocridade cultural geradora de “uma literatura de redes, açúcar e baunilha”. A Grande Camuflagem é uma obra de escritos apaixonantes e apaixonados, isto é, de escritos dissidentes”. (Mara Viveros)
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