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A FEIJOADA QUE DERRUBOU O GOVERNO
Joel Silveira
Companhia das Letras

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A feijoada que derrubou o governo reúne histórias políticas sempre saborosas, tanto das grandes figuras da República, como Juscelino Kubitschek, João Goulart ou Jânio Quadros, como das menos conhecidas do público atual (mas não por isso menos interessantes). Uma delas é Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, a raposa mineira que “tirava a meia sem tirar o sapato” e que, ao deixar o Ministério da Fazenda, pediu sete contos emprestados para pagar suas dívidas. Já o chefe de polícia de Getulio Vargas, João Alberto Lins de Barros, intimava os amigos a comparecer de madrugada à delegacia com o objetivo de formar uma roda de pôquer. Só Getulio Vargas recusou-se a dar entrevista a Joel: esmagou no cinzeiro o que restava do charuto e saiu sem se despedir, batendo a porta. O incidente, claro, rendeu matéria. Em meio a esses personagens todos, salta aos olhos um em especial: o próprio Joel. Seja no relato de sua experiência como correspondente na Segunda Guerra, na observação fina da fauna política brasileira e no relato histórico despretensioso, Joel mostra como o jornalismo pode ser saboroso e surpreendentemente original.

  • Seção
    Biografias/Memórias/Reportagens
  • Ilustração
  • Páginas
    216
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788535905731
  • Peso
    274 gr
  • Formato
    14 × 21 × 1.2 cm
  • Palavras-chave
    Jornalismo

Descrição

A feijoada que derrubou o governo reúne histórias políticas sempre saborosas, tanto das grandes figuras da República, como Juscelino Kubitschek, João Goulart ou Jânio Quadros, como das menos conhecidas do público atual (mas não por isso menos interessantes). Uma delas é Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, a raposa mineira que “tirava a meia sem tirar o sapato” e que, ao deixar o Ministério da Fazenda, pediu sete contos emprestados para pagar suas dívidas. Já o chefe de polícia de Getulio Vargas, João Alberto Lins de Barros, intimava os amigos a comparecer de madrugada à delegacia com o objetivo de formar uma roda de pôquer. Só Getulio Vargas recusou-se a dar entrevista a Joel: esmagou no cinzeiro o que restava do charuto e saiu sem se despedir, batendo a porta. O incidente, claro, rendeu matéria. Em meio a esses personagens todos, salta aos olhos um em especial: o próprio Joel. Seja no relato de sua experiência como correspondente na Segunda Guerra, na observação fina da fauna política brasileira e no relato histórico despretensioso, Joel mostra como o jornalismo pode ser saboroso e surpreendentemente original.

Informação adicional

Peso 0,274 kg
Dimensões 1,2 × 14 × 21 cm

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