Descrição
‘A escrava que não é Isaura’ é uma espécie de ‘introdução’ à poesia modernista, é um texto de exposição e criação, uma obra que endossa mais uma vez o benefício da dúvida, algo tão caro à Mario de Andrade, incerteza que em alguns escritores é mola propulsora para a colheita de possibilidades múltiplas.
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