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A CASA VERDE
Mario Vargas Llosa
Alfaguara

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Segundo romance de Vargas Llosa, A Casa Verde é, também, um de seus livros mais ambiciosos. Nele, o autor de Travessuras da menina má entrelaça a voz de diferentes personagens para narrar a história de um prostíbulo montado perto de uma das cidades mais isoladas do Peru, mudando a rotina de seus habitantes. Publicado originalmente em 1966, o romance recebeu no mesmo ano o Prêmio da Crítica, na Espanha, e, em 1967, o Prêmio Internacional de Literatura Rómulo Gallegos, na Venezuela, como melhor romance em língua espanhola Vargas Llosa tinha apenas 29 anos quando terminou o livro. Antes, já havia tido grande sucesso com a publicação dos contos reunidos em Os chefes (1959) e com o lançamento de seu primeiro romance, A cidade e os cachorros (1963). Com A Casa Verde, ele se firmou como um dos principais autores latino-americanos dos anos 1960. Em A Casa Verde Dom Anselmo é um forasteiro misterioso que constrói, às margens da pequena cidade de Piúra, no Peru, uma casa de dois andares, dividida em diversos cômodos, e toda pintada de verde. Em pouco tempo, os habitantes desse pacato vilarejo descobrem as verdadeiras intenções desse homem: pois mulheres desconhecidas são vistas naquela construção, que nada mais é que um prostíbulo instalado em um dos locais mais ermos do país. Batizada de “A Casa Verde”, ela não reúne somente prostitutas, corruptos e criminosos. Aos poucos, os moradores – e mesmo alguns militares – são atraídos ao local, num caminho sem volta de perdição e desespero. Com influências de William Faulkner e Gustave Flaubert, Vargas Llosa cria um texto vibrante, em que a voz do narrador se mescla à fala dos personagens, e ações do passado e do presente se intercalam num fluxo inovador.

  • Seção
    Ficção
  • Ilustração
  • Páginas
    408
  • Encadernação
    BROCHURA
  • ISBN
    9788579620041
  • Peso
    685 gr
  • Formato
    15 × 23.4 × 3 cm
  • Palavras-chave
    Literatura peruana, Prêmio Nobel

Descrição

Segundo romance de Vargas Llosa, A Casa Verde é, também, um de seus livros mais ambiciosos. Nele, o autor de Travessuras da menina má entrelaça a voz de diferentes personagens para narrar a história de um prostíbulo montado perto de uma das cidades mais isoladas do Peru, mudando a rotina de seus habitantes. Publicado originalmente em 1966, o romance recebeu no mesmo ano o Prêmio da Crítica, na Espanha, e, em 1967, o Prêmio Internacional de Literatura Rómulo Gallegos, na Venezuela, como melhor romance em língua espanhola Vargas Llosa tinha apenas 29 anos quando terminou o livro. Antes, já havia tido grande sucesso com a publicação dos contos reunidos em Os chefes (1959) e com o lançamento de seu primeiro romance, A cidade e os cachorros (1963). Com A Casa Verde, ele se firmou como um dos principais autores latino-americanos dos anos 1960. Em A Casa Verde Dom Anselmo é um forasteiro misterioso que constrói, às margens da pequena cidade de Piúra, no Peru, uma casa de dois andares, dividida em diversos cômodos, e toda pintada de verde. Em pouco tempo, os habitantes desse pacato vilarejo descobrem as verdadeiras intenções desse homem: pois mulheres desconhecidas são vistas naquela construção, que nada mais é que um prostíbulo instalado em um dos locais mais ermos do país. Batizada de “A Casa Verde”, ela não reúne somente prostitutas, corruptos e criminosos. Aos poucos, os moradores – e mesmo alguns militares – são atraídos ao local, num caminho sem volta de perdição e desespero. Com influências de William Faulkner e Gustave Flaubert, Vargas Llosa cria um texto vibrante, em que a voz do narrador se mescla à fala dos personagens, e ações do passado e do presente se intercalam num fluxo inovador.

Informação adicional

Peso 0,685 kg
Dimensões 3 × 15 × 23,4 cm

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