Descrição
Livreto do “melodrama” composto por Arthur Honnegger em 1929, Anfion, que tanto influenciaria João Cabral de Melo Neto, é o fruto de uma longa obsessão: a composição de uma “obra total”. Modificando o mito grego, Valéry põe em cena uma personificação da Morte (ou do Amor). O drama lírico foi levado ao palco em 1931 pela companhia de dança de Ida Rubinstein, com coreografia de Léonide Massine e figurinos de Aleksandr Benois. O projeto gráfico do livro, com pinturas de Egon Schiele, acentua o caráter lírico-dramático do texto.
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