24 CONTOS DE F. SCOTT FITZGERALD
F. Scott Fitzgerald
Famoso por romances como O grande Gatsby, Suave é a noite e Este lado do paraíso, F. Scott Fitzgerald merece igualmente constar entre os grandes contistas do século XX. Ao longo de sua carreira, escreveu cerca de 160 contos, com os quais ganhava a vida, afiava o domínio da narrativa sinuosa e do diálogo cortante, e firmava junto ao público o seu lugar de grande cronista da Era do Jazz.
Ambientados em Nova York ou Paris, na Suíça ou na Riviera, os 24 contos que Ruy Castro reuniu neste volume acompanham a juventude dourada americana dos anos 20, no seu vaivém entre o Velho e o Novo Mundo; adentram a década seguinte, marcada pelo crash de 1929; e terminam na Califórnia, pouco antes da Segunda Guerra, onde o autor, falido e decadente, tentava a sorte em Hollywood.
Homens bonitos e frágeis, moças petulantes de cabelo à la garçonne, milionários chucros cometendo gafes em Paris, bêbados e ingênuos de todo tipo povoam as festas, hotéis, praias e mansões dos contos de Fitzgerald. Mas ele não escrevia apenas para registrar e celebrar a vida efervescente a seu redor: procurava transformar em arte seus longos anos de migração, excesso e sofrimento ao lado da esposa, Zelda. A atmosfera luminosa de despreocupação e opulência de tantos dos contos de Fitzgerald serve como pano de fundo para histórias de perda: da beleza, do dinheiro, da dignidade e, pior que tudo, da juventude.
Descrição
Famoso por romances como O grande Gatsby, Suave é a noite e Este lado do paraíso, F. Scott Fitzgerald merece igualmente constar entre os grandes contistas do século XX. Ao longo de sua carreira, escreveu cerca de 160 contos, com os quais ganhava a vida, afiava o domínio da narrativa sinuosa e do diálogo cortante, e firmava junto ao público o seu lugar de grande cronista da Era do Jazz.
Ambientados em Nova York ou Paris, na Suíça ou na Riviera, os 24 contos que Ruy Castro reuniu neste volume acompanham a juventude dourada americana dos anos 20, no seu vaivém entre o Velho e o Novo Mundo; adentram a década seguinte, marcada pelo crash de 1929; e terminam na Califórnia, pouco antes da Segunda Guerra, onde o autor, falido e decadente, tentava a sorte em Hollywood.
Homens bonitos e frágeis, moças petulantes de cabelo à la garçonne, milionários chucros cometendo gafes em Paris, bêbados e ingênuos de todo tipo povoam as festas, hotéis, praias e mansões dos contos de Fitzgerald. Mas ele não escrevia apenas para registrar e celebrar a vida efervescente a seu redor: procurava transformar em arte seus longos anos de migração, excesso e sofrimento ao lado da esposa, Zelda. A atmosfera luminosa de despreocupação e opulência de tantos dos contos de Fitzgerald serve como pano de fundo para histórias de perda: da beleza, do dinheiro, da dignidade e, pior que tudo, da juventude.
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