Descrição
Acordar sabendo que o sonho vivido agora é memória, ou que na ponta da língua o sabor não é tateável, mas presente em sua ausência. Mergulhar num sonho acordado – onde a política e os idiomas são os mesmos – enquanto que páginas após páginas desenrolam-se em livros escritos antes mesmo deste. Das pessoas que transitam até os bichos – todos compõem o corpo dos versos e seus ritmos – sujeitos ao olhar-poesia de Maria Eduarda Castro.
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