Descrição
Mas essa história se inscreve na continuidade de uma vida de engajamento: o combate contra o colonialismo francês, Maio de 68 e a aventura da “Esquerda proletária”, a criação com Foucault do Grupo de informação sobre as prisões (GIP)… Em cada caso, Daniel Defert parte das necessidades e da fala de quem padece, sejam operários, prisioneiros, homossexuais, usuários de droga ou portadores de HIV. Sob forma de entrevista concedida pelo autor a Philippe Artières e Éric Favereau e uma seleção de textos de intervenção, este livro restitui o percurso de um intelectual que participou das grandes mutações sociais e políticas da segunda metade do século XX e que soube colocar suas experiências anteriores a serviço da luta contra a Aids.
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