Antônio Carlos Botelho S. Aranha
Apoiado em farta documentação histórica, colecionada por seu avô e preservada pela família por gerações, Antonio Carlos Botelho Souza Aranha nos conta a história do Jardim da Acclimação: o primeiro oológico de São Paulo, criado por seu bisavô Carlos Botelho. Para nossos contemporâneos não é fácil imaginar o tamanho das di culdades enfrentadas por ele e o enorme esforço dispendido para criar nos arredores de São Paulo, nas últimas décadas do século XIX, um parque de inspiração francesa, com seu zoológico de animais exóticos. O sonho de Carlos Botelho se realizou e encantou a sociedade paulista da época. Era frequentado pelas famílias, que compareciam em grandes grupos; crianças e adultos cavam deslumbrados com os animais e todos aproveitavam o novo estilo de convívio social. Com a publicação deste livro, o autor honra a memória de seu avô, Antonio Carlos de Arruda Botelho, que com paciência e dedicação guardou os documentos referentes à história da família. À posteridade, para além da preciosa coleção de documentos, ele legou um ensinamento: somos todos responsáveis pela preservação da história. Segundo ele, qualquer cousa, por menos que valha hoje, em dado momento pode se tornar valiosa.
Descrição
Apoiado em farta documentação histórica, colecionada por seu avô e preservada pela família por gerações, Antonio Carlos Botelho Souza Aranha nos conta a história do Jardim da Acclimação: o primeiro oológico de São Paulo, criado por seu bisavô Carlos Botelho. Para nossos contemporâneos não é fácil imaginar o tamanho das di culdades enfrentadas por ele e o enorme esforço dispendido para criar nos arredores de São Paulo, nas últimas décadas do século XIX, um parque de inspiração francesa, com seu zoológico de animais exóticos. O sonho de Carlos Botelho se realizou e encantou a sociedade paulista da época. Era frequentado pelas famílias, que compareciam em grandes grupos; crianças e adultos cavam deslumbrados com os animais e todos aproveitavam o novo estilo de convívio social. Com a publicação deste livro, o autor honra a memória de seu avô, Antonio Carlos de Arruda Botelho, que com paciência e dedicação guardou os documentos referentes à história da família. À posteridade, para além da preciosa coleção de documentos, ele legou um ensinamento: somos todos responsáveis pela preservação da história. Segundo ele, qualquer cousa, por menos que valha hoje, em dado momento pode se tornar valiosa.
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