Descrição
Com versos que faíscam e fascinam, SQUIRT flerta com o surreal, porém sem se afastar da realidade e suas agruras, as lutas do dia-a-dia, internas e externas, sociais e íntimas, do amor e suas ausências, da arte, do corpo, das tintas e das línguas, em seu duplo sentido, assim como tantos outros duplos e múltiplos sentidos surgem ao longo da obra. E são sentidos, assombros e espantos talhados com a chama do encanto e da raiva, instigando, com o fogo das palavras, o velho e novo mundo, pois “corpo aberto é o mundo, o mais impenetrável dos sistemas”.
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