Descrição
Destruição das paisagens, esgotamento das matérias-primas e colapso dos trabalhadores – o capitalismo é uma máquina de decadência estética e de “enfeamento” do mundo. Será mesmo? O estilo, o design e a beleza se impõem a cada dia como imperativos estratégicos das marcas, apelando ao imaginário e à emoção dos consumidores. No design, na moda, no cinema, produtos carregados de sedução são criados em massa. Arte e mercado nunca antes se misturaram tanto, inflando a experiência contemporânea de valor estético. Gilles Lipovetsky, autor dos incontornáveis O império do efêmero e O luxo eterno, investiga com o crítico de arte Jean Serroy esse oximoro da atualidade: o capitalismo artista. Matérias relacionadas/vídeos Gilles Lipovetsky responde perguntas sobre seu novo livro e fala sobre a sociedade consumista e hipermoderna, o surgimento da era do capitalismo artista e as consequências sociais deste momento: http://bit.ly/1fY45JA Crítica sobre o livro A estetização do mundo: http://bit.ly/1B5gXez Entrevista em aúdio com Gilles Lipovetsky traz questões sobre o capitalismo, consumo da arte e a sensibilização das pessoas através da estética: http://bit.ly/1aK95H2 Matéria traz entrevista com Gilles Lipovetsky falando sobre a porosidade dos mundos das artes e dos negócios e sobre a produção do belo: http://bit.ly/1Nd34kN
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